segunda-feira, 30 de maio de 2016

O que é Pilates?

O Pilates é um método de exercício físico e alongamento que utiliza o peso do próprio corpo na sua execução. É uma técnica de reeducação do movimento que visa trabalhar o corpo todo, trazendo equilíbrio muscular e mental.

Ele trabalha vários grupos musculares ao mesmo tempo, através de movimentos suaves e contínuos, com ênfase na concentração, no fortalecimento e na estabilização dos músculos centrais do corpo (abdômen, coluna e pelve).

O Pilates mistura um treino de força e flexibilidade que ajuda a melhorar a postura, alongar e tonificar os músculos sem exageros. Os exercícios focam na qualidade dos movimentos, ao invés da quantidade, deixando o praticante revigorado após a prática. Todo o método está baseado em seis princípios que pretendem devolver ao homem uma movimentação mais espontânea e consciente: o centro de força (core), a concentração, o controle, a fluidez de movimento, a precisão e a respiração.

A técnica prioriza o equilíbrio, assim nenhum grupo muscular fica sobrecarregado e o corpo trabalha de forma mais eficiente qualquer movimento, desde atividades do dia a dia até a prática esportiva. Os exercícios de Pilates podem ser feitos no solo, com o auxílio de acessórios, ou em equipamentos, como o “Reformer”, o “Cadillac” e a “Chair”.


QUAIS OS BENEFÍCIOS DO PILATES?


• Alongar, tonificar e definir a musculatura sem exageros;
• Melhorar a postura;
• Tonificar a musculatura profunda do abdômen;
• Trabalhar a percepção do corpo e da mente;
• Prevenir e recuperar lesões;
• Reduzir o “stress” e aliviar as tensões;
• Deixar sua coluna mais forte e flexível;
• Melhorar a área de movimento das articulações;
• Melhora a circulação sanguínea;
• Aumentar a coordenação e o equilíbrio;
• Corrigir sobrecargas e alinhar os músculos;
• Melhorar a mobilidade e a agilidade;
• Complementar o seu treino esportivo;
• Melhorar o visual de seu corpo e a sua auto-estima.
 

fonte: Revista Pilates

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

                 
                     CADILLAC,
      o Queridinho dos Pilateiros!
Você gosta?
Pois é, para alguns o Cadillac pode parecer um pouco assustador.
Mas é um dos equipamentos de Pilates mais versáteis, e o preferido entre os pilateiros. Com suas barras, alças e molas, ele é uma adaptação da criação de Joseph Pilates, que improvisou usando camas hospitalares para exercitar pacientes enfermos na primeira Guerra Mundial.
O método Pilates é muito utilizado para tratamento de patologias, receitado pelos médicos como forma de reabilitação.
O tratamento orientado de forma correta pode trazer excelentes resultados, melhorando as atividades diárias do paciente, a respiração, traz mais independência e alivia as dores, alinhando a postura.
Os fisioterapeutas usam a técnica com diferentes objetivos, como tratar problemas respiratórios, tratamento ortopédico, nas patologias que atingem as articulações e a coluna e em pacientes com distúrbios neurológicos, como Síndrome de Down.
E o Cadillac é super recomendado para otimizar os resultados da terapia. Isso porque ele pode ser ajustado para pessoas de todas as idades, habilidades e limitações:
- Garante plena estabilidade;
- Tem suportes verticais e horizontais para apoio;
- Barras com molas de resistência;
- Alças e outros acessórios que oferecem segurança ao exercício;
- Tem 85 exercícios no seu repertório original, sem falar das diversas modificações, realizadas conforme a necessidade do cliente.
Os exercícios no Cadillac desafiam os músculos profundos do abdômen, desenvolvem a flexibilidade da coluna, trabalham a mobilidade do ombro, fortalecem as costas e alongam o corpo todo. É muito utilizado nas aulas para quem tem dificuldades de praticar exercícios de solo.
E então?
Quer dar uma 'voltinha" no nosso Cadillac?

quarta-feira, 12 de junho de 2013

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Conheça os benefícios do treinamento funcional. Além de ajudar a emagrecer, prática melhora a flexibilidade e o condicionamento físico

O treinamento funcional é um método de trabalho ainda mais dinâmico que os treinos convencionais. Ele é caracterizado por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Assim, o foco passa de um grupo muscular isolado para todo o corpo ? os movimentos trabalham a força muscular, a flexibilidade, o sistema cardiorrespiratório, a coordenação motora e o equilíbrio. 

 
 
Treino funcional
Na academia há diversos aparelhos que trabalham um músculo por vez e, em geral, os praticantes não precisam pensar muito para realizar os exercícios. Mas para fazer o treinamento funcional são usados apenas alguns acessórios e os exercícios apresentam uma complexidade maior. Apesar dos benefícios do treino global, pode haver um risco maior para lesões. O melhor então é contar sempre com a supervisão de um especialista, um profissional de Educação Física. 

Quem pode fazer?

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Devido à complexidade envolvida, esse método não é um dos mais indicados para as pessoas previamente sedentárias. O ideal para este público é se preparar com exercícios mais simples, como a própria musculação, antes de se submeter ao treinamento.

Como é feito?

Em alguns exercícios, a carga de trabalho é exercida pelo próprio peso do corpo somado ao equilíbrio. No entanto, também pode ser realizado com acessórios e até alguns equipamentos específicos que já existem no mercado. Entre os principais acessórios estão a bola suíça, o cinto de tração, a medicine bol, o bosu, o mini trampolim, a theraband e os cones.

Benefícios:

Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e da elevada autoestima.
Fonte:minhavida.com.br 
Escrito por: Givanildo Matias
Educador Físico


quarta-feira, 29 de maio de 2013

O pilates é um bom exercício para a gravidez?

Afinal, o que é pilates?
O pilates é uma atividade física que combina flexibilidade, força, consciência corporal, relaxamento e respiração. Os exercícios são baseados em movimentos feitos ao mesmo tempo em que se contraem o abdome e os músculos do assoalho pélvico (área entre as pernas, a partir do osso púbico na frente até a base da espinha nas costas), região conhecida nesta prática como "core".
Como a gravidez afeta os músculos abdominais e do assoalho pélvico?
Durante a gestação, os músculos abdominais se distendem para acomodar o crescimento do bebê e, por causa disso, podem ficar enfraquecidos. Os músculos do assoalho pélvico também sofrem grande pressão e tendem a se alongar e a se movimentar mais para baixo da bacia. Como consequência disso, fica muitas vezes difícil contrair esses músculos e segurar a essa contração por algum tempo.

Se os músculos pélvicos ficam fracos demais, algumas mulheres têm problemas com escapes de urina ao tossir, espirrar e dar risada. No caso da musculatura abdominal, pode haver dor nas costas ou na região pélvica.

O pilates é um bom exercício para a gravidez?
Sim, porque se concentra nos músculos abdominais e do assoalho pélvico, os quais tendem a se enfraquecer durante a gestação.

Outa vantagem é que muitos exercícios do pilates são feitos "de quatro" (quatro apoios: os dois joelhos e as duas mãos, ou cotovelos), uma posição que ajuda a aliviar a pressão sobre as costas e a bacia, além de ser ótima para auxiliar os bebês a se movimentar na direção certa para a hora do parto.

Posso fazer aulas de pilates mesmo grávida?
Alguns médicos não recomendam que se comece a fazer pilates justamente na época da gravidez. Se você já praticava a modalidade, provavelmente poderá continuar, mas consulte antes o seu obstetra e converse com o professor para avisar que está grávida.

Para quem está pensando em começar, há especialistas que recomendam que a atividade só seja iniciada no segundo trimestre. De qualquer forma, antes de pensar no assunto, veja se consegue fazer uma contração forte do assoalho pélvico: aperte os músculos do assoalho pélvico, como se estivesse tentando segurar o xixi, por ao menos 10 segundos. Se não conseguir manter esse tipo de contração, então é melhor não optar pelo pilates, porque você poderá sobrecarregar demais suas articulações e ligamentos durante os exercícios.
Outras maneira de testar os músculos mais exigidos pelo pilates é:

• Fique de quatro, apoiando-se nas mãos e joelhos e alinhando o máximo possível as costas, paralelas ao chão, para que não fiquem arqueadas.

• Inspire e, à medida que expirar, faça um exercício para o assoalho pélvico ao mesmo tempo em que puxa o umbigo para dentro, em direção às costas, e para cima. Tente manter a contração por 10 segundos sem deixar de respirar e sem mexer as costas. Relaxe os músculos vagarosamente ao final do exercício.

Se conseguir fazer esse movimento com facilidade e repeti-lo por 10 vezes, então fique tranquila de que seus músculos do assoalho pélvico e abdominais estão trabalhando bem.

Mesmo que você ache o exercício descrito acima fácil, talvez não tenha tanta facilidade numa aula de pilates de verdade. Até para as seguidoras mais assíduas do pilates, a gestação traz mudanças no corpo que dificultam as contrações dos músculos pélvicos e abdominais, por isso não force a barra só por se achar "experiente" no assunto.

Algumas posições, como as de bruços ou deitada com a barriga para cima, não são recomendadas a partir do meio da gestação. O melhor é tentar encontrar uma aula voltada para grávidas, assim o instrutor saberá exatamente o que deve ou não fazer. Se não conseguir, pergunte ao professor se ele tem experiência em trabalhar com gestantes -- isso é muito importante para evitar que você ou o bebê possam vir a ter qualquer problema.

Há como saber se estou exagerando nos exercícios? Pare imediatamente de se exercitar e procure ajuda médica se tiver qualquer um dos seguintes sintomas:

• sangramento vaginal
• visão embaçada
• náusea
• tontura
• sensação de desmaio
• falta de ar
• palpitações
• aumento do inchaço nas mãos, pés e tornozelos
• forte dor no abdome ou no peito
• perda de líquido pela vagina
• mal-estar

Confie no seu instinto, que costuma estar bem afinado na gestação – se achar que uma atividade não é boa para você, não faça. O contrário também costuma ser verdadeiro.
fonte:babycenter

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Treino funcional: conheça a malhação que esculpe o corpo das famosas




A atriz Flávia Alessandra é uma das adeptas deste treinamento Foto: Milene Cardoso / AgNews

Um corpo saudável e bonito é assunto relevante para quem malha ou não. E novas modalidades, aulas e propostas para entrar em forma aparecem com frequência e logo recebem o aval de personalidades, que precisam exibir silhueta sempre em dia.
Pois a nova moda atende pelo nome de treinamento funcional, praticado por atrizes, modelos e cantoras no Brasil e no mundo. Flávia Alessandra recentemente passou a usar manequim 36 e concede os méritos do corpo mais enxuto à modalidade. Juliana Paes perdeu os quilos conquistados na gestação e Deborah Secco esculpiu as formas, ambas da mesma maneira. A top model Bar Refaeli, a cantora Gwen Stefani e Jennifer Lopez também se declaram praticantes.
O treinamento funcional trabalha o corpo como um todo e não apenas grupos musculares isolados. "Explora o corpo de forma integrada e diversas capacidades, como força, resistência, agilidade", explica Alessandro Melo, coordenador personal da Reebok Academia. Essa é a principal diferença em relação aos outros tipos de exercícios, e pode ser comparado a outras práticas como Pilates e ioga, no conceito global, mas não nas atividades propostas. Entenda o que é, quais os benefícios e desvende um pouco do mistério em torno do corpo escultural de algumas das mulheres mais bonitas do mundo.

O que é
É uma proposta criada pelo americano Gray Cook há mais de uma década, batizada de Functional Movement System (Sistema de Movimentos Funcionais), que propõe que os movimentos feitos pelo corpo sejam corretos. A melhor imagem para definir são os movimentos feitos por crianças que agacham de maneira correta, são elásticas, mantêm a coluna ereta, só para citar alguns exemplos. Com o passar dos anos, o corpo vai se adaptando a posturas e movimentos errados que levam a desequilíbrios de força, redução de agilidade ou mesmo lesões, entre outros problemas. Mesmo quem mantém rotina de atividades físicas pode estar sujeito a tais questões. Há pouco mais de dois anos, ganhou notoriedade com o lançamento do livro Movement (Movimento), que reuniu pela primeira vez as pesquisas, exercícios e proposta do Treinamento Funcional.

O que propõe
Por meio de uma avaliação, chamada de Functional Movement Screen, composta por sete movimentos naturais do corpo, são avaliadas as condições gerais, como força, resistência e agilidade. "Nesse trabalho podem ser diagnosticadas lesões, assimetrias ou outras deficiências que serão trabalhadas com exercícios, aumentando a eficiência dos resultados e evitando lesões", explica Alessandro Melo, coordenador personal da Reebok Academia.

Musculação funcional
O termo correto que descreve o método é Treinamento Funcional, mas muitos profissionais associam o método a exercícios da musculação tradicional, o que popularizou o termo 'musculação funcional'.

Principal diferença
Exercícios de musculação geralmente são localizados, focando a força em um determinado músculo. Já os exercícios do treinamento funcional focam em cadeias musculares, são bem variados e envolvem, além da força, equilíbrio, agilidade, consciência corporal, entre outros fatores. "Os exercícios são complexos e exigem consciência corporal", explica o personal trainer Rafael Lund, que treina as atrizes Flávia Alessandra e Deborah Secco.

Benefícios
O corpo simplesmente passa a se movimentar melhor. Parece pouco, mas significa que tudo estará em equilíbrio. "O principal é preparar o corpo para movimentos mais próximos daqueles que usamos no dia a dia. A ideia é focar nos padrões fundamentais do movimento humano, como empurrar, puxar, agachar, girar, lançar, entre outros", diz Rafael Lund. A proposta vai além da estética. "É algo para gerar benefícios para o resto da vida, não apenas um resultado imediato. Vai fazer melhor atividades como praticar esportes, trocar uma lâmpada, pegar coisas no alto", enumera Alessandro Melo.

Redução de riscos
Uma das principais propostas do Treino Funcional é a de evitar lesões no corpo. Elas geralmente acontecem porque músculos e articulações muitas vezes ficam limitados a movimentos feitos em diversas modalidades, como a musculação, por exemplo. "Quando o corpo precisa se movimentar fora daquele padrão, aparecem as lesões", explica Alessandro Melo. O profissional conta sua experiência pessoal de ter desenvolvido duas hérnias de disco na região lombar mesmo sendo ativo e estando em forma. Isso aconteceu devido à falta de mobilidade nos quadris e encurtamento de alguns músculos que não eram trabalhados em treinos de musculação tradicional. Além da rigidez e encurtamento, são comuns problemas de compensação, quando o corpo tem mais força de um lado do que do outro. O treinamento funcional é empregado no preparo de atletas de elite em diversas modalidades, pois preparadores físicos e empresas preferem manter esportistas longe de lesões, o que significa perda de oportunidades e dinheiro gasto com tratamentos, muitas vezes, longos.

Modismo
Assim como aconteceu com o Pilates e a ioga, cujos exercícios mais difíceis, muitos dos quais se pareciam com acrobacias circenses, eram tidos como meta geral dos praticantes, no Treino Funcional, movimentos realizados com o corpo suspenso são normalmente divulgados como centrais para a prática. Eles podem ser feitos e fazem parte da proposta, mas existem exercícios mais simples, como agachamentos, entre outros, que geram os resultados esperados. "Muitos pensam em fazer coisas impossíveis e que os movimentos devem ser difíceis, mas não é esse o objetivo", diz o personal trainer da Reebok.


Isso também não significa que não se deve almejar as posições mais difíceis". Como são exercícios dinâmicos e muitas vezes desafiadores, fazem com que o aluno queira ir cada vez além. É um dos aspectos principais, o aluno querer evoluir cada vez mais no grau de dificuldade", explica Rafael Lund.


Quem pode praticar - Segundo Rafael Lund, qualquer pessoa, independentemente de idade ou gênero. O que diferencia o treino de uma pessoa para outra são os exercícios e o grau de dificuldade destes para atingir o objetivo.

Como são as aulas
Não existe um padrão, pois os exercícios são definidos de acordo com as necessidades do aluno. Em geral, faz-se muitos tipos de agachamentos, exercícios de sustentação do corpo e de puxar e empurrar.

Diferença em relação à musculação tradicional
Além do trabalho global do corpo, o treinamento funcional pede que o aluno aprenda a executar um movimento corretamente, para depois acrescentar a sobrecarga. Por exemplo, num agachamento, a pessoa deve conseguir flexionar os joelhos, mantendo a coluna ereta e, quando realizar a descida com perfeição, poderá contar com auxílio de pesos para potencializar resultados. Na musculação tradicional, existe a ideia de que a conquista da força muscular é que irá corrigir o movimento incorreto, o que pode levar a lesões.

Abordagem global
Alguns críticos do Treino Funcional afirmam que movimentos sempre feitos nas academias ganharam apenas uma nova etiqueta para cair na moda. O fato é que o método propõe buscar o equilíbrio em movimentos naturais ao corpo, daí a confusão. "Existe, sim, uma volta a padrões de movimento já utilizados em treinamentos de diversas modalidades e aspectos de tratamento fisioterápico, mas com uma proposta um pouco diferente e mais estudos científicos que justificam e alinham o trabalho", explica Rafael Lund.

Aparelhos
O principal aparelho usado nos exercícios é o peso do próprio corpo. Mas conta-se com auxílio de equipamentos como Cross Core, Bosu, entre outros, que levaram o treinamento funcional a outro patamar. Mas pode-se usar qualquer objeto que esteja disponível, como pneus, barras, barreiras. O equipamento TRX é um dos mais procurados por celebridades e que chama atenção por ser um treino suspenso, onde o corpo realiza movimentos, como simulando remadas, usando o próprio peso. Outro aparelho que se integra à proposta é o Keiser, que possibilita treinar a força sem trancos ou impactos devido a um sistema pneumático. Diferentemente dos aparelhos de musculação convencionais, não mascaram encurtamentos ou diferenças de forças entre os lados do corpo, por exemplo.

Mescla de propostas
A prática do treinamento funcional, em geral, não irá resultar em um abdômen sarado. O principal objetivo é o de melhorar os movimentos do corpo de maneira geral. Portanto, a maioria dos alunos opta por um trabalho conjugado, misturando o treino funcional com a musculação ou outras modalidades. "Se o treino funcional for intenso, ajuda no emagrecimento, mas se a ideia for focar em alguma área específica, como ganhar massa nos braços ou glúteos, precisa completar com outras atividades", explica Alessandro Melo. "No meu trabalho, não crio distinções entre os métodos de treinamento. Normalmente misturo um pouco de tudo para atingir o objetivo do aluno. Funcional, convencional, lutas, esportes com bola, até mesmo ioga ou Pilates", disse Rafael Lund.

Ponto a Ponto Ideias


fonte:beleza.terra.com.br


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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Quero praticar uma atividade física - e agora?

Agora que você decidiu praticar uma atividade física é preciso escolher a que mais lhe agrada. Mas é preciso observar alguns procedimentos importantes para que possa usufruir todos os benefícios proporcionados pela atividade física.

Primeiro é preciso analisar duas questões:

* O que pretendo com isso?
* Esta atividade se tornará rotina em minha vida?
Para muitas pessoas, a atividade física mais parece com dieta: segunda-feira eu começo, prefiro viver menos e aproveitar mais a vida, não tenho tempo etc.
A segunda etapa é a avaliação médica e nutricional. Para isso, é necessário procurar um médico para realizar uma avaliação de seu estado de saúde. É importante comunicar sua decisão e metas.

Os exames de rotina constam de averiguação da pressão arterial, níveis de gordura no sangue (triglicérides e colesterol), hemoglobina glicolisada, taxa de açúcar no sangue, avaliação cardiovascular e exames nos pés e nos olhos. No caso, para as pessoas com diabetes com idade superior a 35 anos, ou com mais de cinco anos com diabetes tipo 1, ou diabetes tipo 2 diagnosticado, é recomendado check-up periódico. O objetivo é avaliar problemas renais, oftalmológicos ou neurológicos que possam desabonar a inclusão ou limitar a atuação do indivíduo com diabetes em um programa de exercícios, assim como um eletrocardiograma de esforço.

A avaliação física ou cardiorespiratória é uma das etapas mais importantes ao se iniciar um programa de atividade física. Os resultados obtidos com a realização da avaliação física não devem ser vistos apenas como classificatórios, onde mostram se a capacidade do avaliado se encontra ruim, regular ou boa. Esses resultados deverão servir como ponto de partida para a prática de exercícios, onde a preocupação se focaliza nas necessidades, capacidades e finalidades de cada indivíduo. Para cada prescrição existem diferenças individuais na intensidade, freqüência, duração e progressão dos exercícios.

Agora que você já sabe por onde começar, saiba quais as atividades mais indicadas e os cuidados a serem tomados.